DESPEDIDA
Amigos e amigas,
Foram mais de quatro anos trabalhando a construção do PTN
Catarinense. Um trabalho iniciado do zero e, com o passar dos dias, foi se
efetivando. A cada dia conquistando novas lideranças as quais foram somando e
fortalecendo a sigla. Tivemos por objetivo uma bandeira hasteada em defesa da
coletividade prezando pelo grupo e pelas comunidades onde estabelecemos. Mas,
como tudo tem um inicio e fim, chegou o momento da despedida. Saindo com a
convicção de termos realizado o trabalho ao qual nos propusemos. Também sei que
as pessoas ora assumindo, darão continuidade e desde já torço para que tenham sucesso.
A razão da minha saída do PTN, foi por dois motivos, sendo, um deles o meu
projeto pessoal que estou desenvolvendo aqui na grande Florianópolis e o mais
preponderante foi em função da decisão unilateral tomada pela Deputada Federal
Renata Abreu com um líder da Igreja Sara Nossa Terra, lá em Brasília, onde
decidiram que aqui, em Santa Catarina, a instituição irá gerenciar o PTN. Confesso
que houve uma aproximação dos novos comandantes, no sentido de fazermos uma
composição, desde que eles estejam 100% no comando, o que não me agradou e
culminou em antecipar a minha saída do Partido Trabalhista Nacional. Aos que
ficam desejo sucesso e aos que estão saindo tenham certeza, que sempre terão o
apoio, a sinceridade, a transparência, a ética e o companheirismo que sempre
tiveram comigo. Um agradecimento à todos que me ajudaram, em especial ao Pr.
Valdir José dos Santos, da Igreja O Brasil Para Cristo, e do Bispo Pereira, da
Igreja Mundial do Poder de Deus, que representam grandes instituições e sempre
apoiaram nosso projeto. Quem me conhece, sabe da dificuldade que foi escrever
este texto, pois a cada palavra escrita, passa um filme e me leva à lembrança
de tantos amigos que acreditaram no projeto e sabem que o momento da colheita
estava próximo. Continuo sonhando com uma democracia íntegra, que comece pelas
agremiações partidárias no respeito ao trabalho sério, honesto e que tenha por
alvo o bem estar da comunidade. Um país livre se faz pelo trabalho de homens e
mulheres que acreditam na igualdade, integridade e compromisso com o bem
coletivo. Mas, como no ditado popular, “DEUS escreve certo por linhas tortas”. Encerro
minha despedida citando a seguinte reflexão, “O FUTURO À DEUS PERTENCE”.
São José, 14/09/2015
JOSÉ CARLOS DE PAULA
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