30 de out. de 2010

APOIO À DILMA PRESIDENTE

DOMINGO - 31/10/2010

"A VERDADE VENCERÁ A MENTIRA"

VOTE - 13 DILMA PRESIDENTE

23 de out. de 2010

VISITA DO SENADOR MAGNO MALTA À SANTA CATARINA.

Na sexta feira (22/10) tive a oportunidade de conhecer o tão falado Senador Magno Malta. Já conhecia seu trabalho através da imprensa, onde ele sempre aparece à frente de ações no combate à pedofilia. O senador esteve em Florianópolis e em Itapema, onde falou para líderes evangélicos. Achei fantástica a forma como ele se expressou, fazendo críticas diretas, mas ao mesmo tempo respeitando as opiniões contrárias.

O objetivo da sua vinda está relacionado às injustiças que estão sendo praticadas pelo lado do candidato Serra contra a candidata Dilma. Ele falou com convicção e com provas, onde inocenta a candidata petista. Deixou claro que não morre de amores pelo PT e nem tão pouco pelo seu partido, o PR, mas que o que está levando o senador a fazer este trabalho é o seu senso de justiça.

No decorrer ele falou sobre a sua vida, desde a infância até os dias atuais. Alguns momentos foram emocionantes, quando ele falou sobre a sua família, com as dificuldades sofridas devido a pobreza, mas do exemplo que foi a sua mãe. Quando falou de alguns casos que foram apurados pelo senado sobre pedofilia, o senador também se emocionou, assim como o público. Também ocorreram momentos de descontração, com alguns fatos pitorescos que ocorrem nos bastidores da politica.

O senador demonstrou realmente ser uma pessoa iluminada, não deixando a fama subir a cabeça, não tendo vergonha de falar sobre suas origens, sua fé, religiosidade e suas opiniões. Confesso que saí dos encontros mais fortalecido para encarar os desafios que a vida apresenta e de que para atingirmos os nossos objetivos, não precisamos enganar ninguém e nem fingirmos ser o que não somos.

Me tornei fã do Senador Magno Malta, pela sua coragem, fé, transparência e simplicidade.Conhecendo pessoas com estas qualidades, voltamos a acreditar que vale a pena lutar por um mundo mais justo.

Foto e texto: José Carlos

20 de out. de 2010

NOVA PESQUISA "IBOPE"

20/10/2010 19h49 - Atualizado em 20/10/2010 20h14

Dilma tem 56% dos votos válidos, e Serra, 44%, aponta o Ibope

Nos votos totais, Dilma registra 51% das intenções, e Serra, 40%.
Margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Do G1, em Brasília

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (20) aponta a candidata do PT, Dilma Rousseff, com 56% dos votos válidos para presidente da República. O adversário da petista no segundo turno, José Serra (PSDB), aparece com 44%, segundo o instituto.

Como a margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, Dilma pode ter entre 54% e 58% e Serra, entre 42% e 46%. O critério de votos válidos exclui as intenções de voto em branco e nulo e os indecisos.

Na pesquisa anterior do Ibope, divulgada no último dia 13, Dilma aparecia com 53% dos votos válidos, e Serra com 47%.

A pesquisa ouviu 3.010 eleitores, de 18 a 20 de outubro. Encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo", está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número de protocolo 36476/2010.

Votos totais
Pelo critério de votos totais (que incluem no cálculo brancos, nulos e indecisos), Dilma Rousseff soma 51% das intenções de voto, e José Serra, 40%.

De acordo com o Ibope, as intenções de voto em branco e nulos acumulam 5%. Os eleitores que disseram não saber em quem vão votar são 4%.

Nos votos totais da pesquisa anterior do Ibope, do último dia 13, Dilma tinha 49%, e Serra, 43%. Brancos e nulos eram 5%, e indecisos, 3%.

INTELECTUAIS DIVULGAM MANIFESTO PRÓ-DILMA

Intelectuais divulgam manifesto pró-Dilma e criticam Serra

Professores universitários, educadores e pesquisadores lançaram um manifesto nesta terça-feira (19) onde defendem "a educação pública" e atacam o candidato do PSDB à presidência, José Serra. A nota, assinada por professores universitários, intelectuais e juristas conhecidos como Antônio Cândido, Fábio Konder Comparato, Marilena Chauí e Alfredo Bosi, busca assinaturas de outros profissionais da área contra o que chama de "propostas e os métodos políticos da candidatura Serra".
"Nós, professores universitários, consideramos um retrocesso as propostas e os métodos políticos da candidatura Serra. Seu histórico como governante preocupa todos que acreditam que os rumos do sistema educacional e a defesa de princípios democráticos são vitais ao futuro do país", diz a nota.
Segundo os professores, diante das reivindicações por melhores condições de trabalho, "Serra costuma afirmar que não passam de manifestação de interesses corporativos e sindicais, de tró-ló-ló de grupos políticos que querem desestabilizá-lo".
Os professores citam incidentes que aconteceram durante a gestão de Serra em São Paulo, como a greve na Universidade de São Paulo, "invadida por policiais armados com metralhadoras, atirando bombas de gás lacrimogêneo", em junho de 2009. A nota ainda cita decreto assinado por Serra "que revogava a relativa autonomia financeira e administrativa das Universidades estaduais paulistas".
Os professores também criticam o salário - "sistematicamente achatados, mesmo com os recordes na arrecadação de impostos" - e o Secretário da Educação de São Paulo, Paulo Renato, que, quando ministro do governo FHC, "sucateou" as universidades públicas federais "ao ponto em que faltou dinheiro até mesmo para pagar as contas de luz, como foi o caso na UFRJ."
A nota se encerra numa comparação de Serra com o ex-presidente Fernando Collor de Mello. "A celebração bonapartista de sua pessoa, em detrimento das forças políticas, só encontra paralelo na campanha de 1989, de Fernando Collor."

CRÉDITOS:
Redação Terra / SITE:
www.terra.com.br

CRESCEM BANCADAS DE EMPRESÁRIOS, SINDICALISTAS E EVANGÉLICOS

Diap: crescem bancadas de empresários, sindicalistas e evangélicos
Jornalistas da TV Câmara analisam as prioridades apresentadas pela bancada dos empresários.Levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) identificou um provável crescimento das bancadas de empresários, sindicalistas e evangélicos na próxima legislatura da Câmara. No caso dos empresários, serão 169 parlamentares, a maior bancada desde 1998, quando foram eleitos 148. Os sindicalistas serão 61 deputados, 7 a mais do que a bancada atual. Os evangélicos serão 63 deputados, 20 a mais que os atuais. Os números são preliminares, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não se pronunciou definitivamente sobre a aplicabilidade da Lei da Ficha Limpa neste ano. Dependendo da decisão, o resultado do pleito poderá ser alterado.
Segundo o Diap, o PMDB contará com a maior bancada de empresários (32, inclusive 10 estreantes). O DEM vem a seguir, com 28, dos quais 13 são novatos. Entre os sindicalistas, 22 são estreantes.
Senadores
De acordo com o levantamento, a partir de 2011 dois importantes defensores do interesse empresarial na Câmara passarão a atuar no Senado: o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro (PTB-PE), e Ciro Nogueira (PP-PI).
Do lado do movimento sindical, serão seis representantes (um a menos do que hoje), dos quais quatro são novos: os atuais deputados Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Walter Pinheiro (PT-BA) e José Pimentel (PT-CE) e o ex-governador Wellington Dias (PT-PI). Eles se somarão ao senador reeleito Paulo Paim (PT-RS) e a Inácio Arruda (PCdoB-CE), que tem mandato até 2015.
Bancada evangélica
Outra bancada que cresceu nas eleições deste ano, segundo o Diap, foi a evangélica. Ao todo, devem ser 66 parlamentares (63 deputados e 3 senadores). Em 2006, haviam sido eleitos 43 congressistas.
O PSC é o partido que terá mais representantes evangélicos (11). Em seguida vêm o PR (10) e o PRB (9). O mais votado foi Anthony Garotinho (PR-RJ), com mais de 694 mil votos, mas o resultado ainda depende de decisão da Justiça sobre a Ficha Limpa.
Créditos: site: www.camara.gov.br
Reportagem - Ralph Machado
Edição - João Pitella Junior

19 de out. de 2010

DILMA VOLTA A CRESCER NAS PESQUISAS

Vox Populi: Dilma tem 51% das intenções de voto e Serra, 39%
Votos brancos e nulos representam 6% e os indecisos somam 4%
Atualizada às 10h08min
A menos de duas semanas do segundo turno das eleições, a candidata do PT à Presidência Dilma Rousseff apresenta vantagem de 12 pontos em relação a seu adversário, o tucano José Serra. Pesquisa Vox Populi/iG divulgada nesta terça-feira mostra que Dilma tem 51% das intenções de voto e Serra, 39%.
Os votos brancos e nulos permaneceram em 6%, e os indecisos passaram de 6% para 4%.
A vantagem é maior do que a da última pesquisa, divulgada nos dias 10 e 11 de outubro. Há uma semana, Dilma tinha 48% e Serra, 40%. Uma diferença de 8 pontos.
A pesquisa mostra ainda que, ao se considerar apenas os votos válidos, a diferença entre os candidatos sobe de oito para 14 pontos. Dilma tinha 54% e passou para 57%. Serra caiu de 46% para 43%.
Na análise das regiões, Dilma Rousseff apresenta melhor desempenho no Nordeste: 65%, contra 28% de Serra. Ela ainda vence no Sudeste, região que concentra os dois maiores colégios eleitorais — São Paulo e Minas Gerais. Na Região, Dilma aparece com 47% das intenções de voto, contra 40% de Serra.
O candidato tucano, por sua vez, vence na Região Sul: 50% contra 41% da candidata petista.
FICHA TÉCNICA:
Solicitante: IG
Período de campo: 15 e 17 de outubro
Tamanho da amostra: 3 mil eleitores
Margem de erro: 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos
Registro: no TSE sob o nº 36.193/10
AGÊNCIA BRASIL

ARTISTAS E INTELECTUAIS DECLARAM APOIO À "DILMA"

(Foto: Wagner Meier/Foto Arena/AE)

No Rio, artistas e intelectuais lançam manifesto de apoio a Dilma

Ato teve Niemeyer, Chico Buarque, Beth Carvalho, políticos e entidades.

Evento ocorreu no Teatro Casa Grande, na Zona Sul da cidade.

A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, recebeu na noite desta segunda-feira (18), no Rio de Janeiro, apoio de um grupo de artistas e intelectuais. Segundo a organização do evento, mais de 900 pessoas lotaram o Teatro Casa Grande, na Zona Sul da cidade.

Dilma agradeceu o apoio dos artistas e intelectuais. “As músicas que ouvi e os livros que eu li estão aqui, com todos esses cantores e artistas”, afirmou.

Em seu discurso, a candidata petista defendeu investimentos em cultura. “Não existem formas de dar qualidade ao processo sem valorizar as pessoas que fazem parte do processo.”

Também defendeu melhorias na educação. Ela disse que, se for eleita, pretende criar nova universidades e escolas técnicas no país. “Para diminuir a desigualdade pela raiz é preciso gastar dinheiro com educação de criança de até cinco anos, com educação de qualidade, pagando professores de forma digna e não recebê-los com cassetetes”, destacou.

A petista também falou sobre a campanha. Disse que “em 2002, a esperança venceu o medo”. E que agora acredita que “essa campanha de ódio, que se desencadeou, também vai ser vencida”.

Entre os convidados que declararam apoio Dilma estavam o arquiteto Oscar Niemeyer, o cantor e compositor Chico Buarque e a cantora Beth Carvalho, que não aparece em público desde uma operação de coluna, no fim do ano passado.

“Eu estou me recuperando de uma cirurgia, mas fiz questão de vir”, disse Beth Carvalho, que cantou uma versão política de “Deixa a vida me levar”. “É um governo que não fala fino com Washington e não fala grosso com Bolívia e Paraguai. Por isso somos ouvidos e respeitados como nunca antes na história deste país”, disse Chico Buarque em seu discurso.

Quem foi

Entre os representantes da classe artística, estiveram presentes os atores Paulo Betty, Dira Paes, Silvia Buarque, os músicos Alceu Valença, Wagner Tiso, Otto, Yamandu Costa, Rosemary, Lia de Itamaracá, Margareth Menezes e Alcione, além do cartunista Ziraldo e do diretor de teatro José Celso Martinez Corrêa.

Da classe política compareceram a ministra Nilcea Freire (Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres), os ex-ministros Márcio Thomas Bastos (Justiça) –que entregou um manifesto de apoio em nome dos advogados do Brasil–, Carlos Minc (Meio Ambiente), e os governadores eleitos do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e Jacques Wagner (PT), além do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB).

O teólogo Leonardo Boff, a filósofa Marilena Chaui e o sociólogo Emir Sader também marcaram presença e discursaram. Militantes do PT ajudaram a lotar o teatro com bandeiras e camisetas e cantaram músicas da campanha petista. Do lado de fora, telões na calçada transmitiam o evento.

Também estiveram presentes ao evento representantes dos movimentos gay, negro e religioso.

Fonte: G1 \ por: Alicia Uchôa

13 de out. de 2010

IGUAIS NA PARTIDA

Iguais na partida

Delfim Netto 9 de agosto de 2010 às 10:22h

Os números indicam que o custo para acabar com a pobreza no Brasil é perfeitamente suportável, na medida em que os programas sociais continuem a receber tratamento adequado. Eis aí um desafio

Os números da última pesquisa do IBGE sobre a evolução do orçamento das famílias brasileiras, relativa aos anos 2008 e 2009, mostram que a redução da pobreza – sem dúvida o resultado mais impressionante da política social do governo Lula – continuou se acentuando mesmo durante a crise financeira mundial. A velocidade da queda do porcentual de cidadãos abaixo da linha da pobreza tem sido ainda maior neste período “pós-crise”: nos seis primeiros anos da atual presidência, o número de pobres caiu de 50 milhões para 30 milhões, uma redução de 43%.

Hoje, segundo avaliação preliminar do excelente economista Marcelo Néri, da Fundação Getulio Vargas, o número de pobres tem se reduzido a uma velocidade ainda maior, em torno de 10% ao ano. Na sua análise, ele chamou a atenção para fatos muito interessantes que contrariam as recentes comparações de organismos internacionais que insistem em dizer que o Brasil continua sendo um dos países com maiores índices de desigualdade, sem mencionar a significativa redução desses índices.

O Centro de Políticas Sociais da FGV calcula em 20 milhões o número de cidadãos abaixo da linha da pobreza (140 reais de renda familiar per capita, em moeda de janeiro de 2009), um resultado bem menor do que os 30 milhões geralmente aceitos a partir da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD) de 2008. As diferenças metodológicas entre as estimativas da pesquisa de orçamento familiar (que mede o consumo e não a renda) mais abrangente e a do CPS não devem nos impedir, no entanto, de saudar o importante avanço na redução da desigualdade de renda entre os brasileiros.

O indicador mais utilizado, o índice de Gini, que mede a distância média de renda entre as pessoas, mostra efetivamente a substancial redução das desigualdades. Ela pode ser constatada no fato de que o crescimento da renda real dos 10% mais pobres da população brasileira entre 2002/2003 e 2008/2009 foi de impressionantes 42%, enquanto a renda dos 10% mais ricos cresceu 13%.

A ascensão de aproximadamente 32 milhões de brasileiros às classes B e C naquele intervalo se deve ao crescimento do número de empregos formais, ao aumento da renda salarial e às políticas de inclusão social do governo do presidente Lula. Segundo o professor Néri, estamos entrando hoje em um processo de redução das desigualdades ainda mais forte do que se verificou no período entre 2003 e 2008. Essa tendência é reforçada pelo forte crescimento do início de 2010.

De acordo com os seus cál-culos, os números indicam que o custo para acabar com a pobreza no Brasil (colocar todos os cidadãos acima do indicador da linha da pobreza criada pelo CPS da Fundação) é perfeitamente suportável na medida em que os programas sociais continuem recebendo tratamento adequado. A experiência adquirida na administração dos vários programas sociais, especialmente o Bolsa Família (mas sem depreciar os que vieram antes do atual governo), com o avanço das tecnologias de controle, já permite arquitetar e pôr em prática uma programação ampla e coordenada para atingir aquele objetivo. Este é um desafio que deveria ser seriamente aceito por todos os candidatos ao próximo governo da República.

Na “Constituição Cidadã” promulgada em 1988, os brasileiros “revelaram suas preferências por uma sociedade democrática”, que pouco a pouco fosse tornando possível dar uma dimensão visível e expressiva à igualdade de oportunidades.
Significa caminhar para eliminar as diferenças do ponto de partida.

Não importa se o cidadão foi gerado em um luxuoso apartamento ou debaixo de um lampião de rua. Todos precisam ter direito a uma gestação saudável, a uma alimentação suficiente e acesso a uma educação adequada até que se complete o seu aparato de compreensão do mundo. A economia de mercado (o capitalismo) é uma corrida feroz.

Para que ela seja justa é preciso que todos partam do mesmo ponto. A justiça social não se fará na “chegada”, mas na “partida”. Essa é a principal razão pela qual os números apontados na Pesquisa de Orçamento Familiar relativa aos anos 2008 e 2009 são alvissareiros.

Delfim Netto

Delfim Netto é economista, formado pela USP e professor de Economia, foi ministro de Estado e deputado federal.

fonte: Revista Carta Capital

DILMA SE COMPROMETE COM LÍDERES RELIGIOSOS

Dilma se compromete com evangélicos a lançar carta contra aborto

BRASÍLIA (Reuters) - Em meio à polêmica sobre o aborto, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, garantiu a líderes evangélicos nesta quarta-feira que, se eleita, não enviará ao Congresso projeto prevendo a legalização da interrupção da gravidez.Ela se comprometeu ainda, segundo as autoridades religiosas, que não vai propor a regulamentação para o casamento entre homossexuais.De acordo com os presentes, Dilma, que não concedeu entrevista, vai divulgar um documento até sábado se comprometendo com essas questões. Outra carta, a ser redigida pelos líderes religiosos, deverá expressar apoio à petista."Nós tratamos, todos nós líderes evangélicos, de desmistificar todos esses boatos que hoje estão penetrando as igrejas e enganando pessoas crédulas e bem intencionadas", disse o senador reeleito Marcelo Crivela (PRB-RJ) a jornalistas após o encontro realizado em um hotel de Brasília.O senador afirmou também que alguns líderes evangélicos irão gravar testemunhos para o programa eleitoral da candidata.Dilma tem afirmado ser vítima de uma "rede de boatos e intrigas" com o intuito de prejudicar sua campanha, envolvendo principalmente questões relacionadas a aborto, que batem de frente com dogmas de evangélicos e católicos. Ela acusa o adversário José Serra (PSDB) pela divulgação do que chama de boatos.A candidata admitiu em entrevista no ano passado ser favorável à descriminalização do aborto, atualmente permitido em casos de estupro e de risco à vida da mãe, e depois voltou atrás.Crivella declarou também que haverá uma estratégia junto ao eleitorado religioso para reafirmar a posição contrária de Dilma em outros temas polêmicos, como a discriminalização de drogas e a prostituição.Segundo Crivella, na eventualidade de o Congresso tomar alguma iniciativa em alguns destes temas polêmicos, Dilma, como presidente, vetaria.A reunião também teve participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, como Dilma, não conversou com jornalistas. No encontro, ele foi elogiado por líderes evangélicos pelo aumento da liberdade religiosa nos últimos anos. Para o bispo Manoel Ferreira, deputado federal (PR-RJ) e presidente da Assembleia de Deus da Madureira, não se trata de uma eleição da igreja."Nós não estamos aqui elegendo o sacerdote nem um pastor para assumir uma das nossas catedrais ou uma de nossas igrejas. Nós estamos elegendo o presidente da República que assume o compromisso de manter os programas sociais, de respeito aos segmentos (religiosos) e também a liberdade de culto", disse.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)

9 de out. de 2010

NOTA DE AGRADECIMENTO

NOTA DE AGRADECIMENTO

Quero agradecer a todos que, direta ou indiretamente, nos apoiaram nesta eleição. Nossa caminhada foi gratificante, pois, construímos novas amizades e conseguimos a adesão de lideranças que acreditaram em nosso projeto. Infelizmente nossos candidatos não obtiveram êxito, mas, fazendo uma análise dos resultados, temos uma leitura bastante clara do que ocorreu.

São vários os fatores que influenciaram nos resultados, uns com maior e outros com menor intensidade. Não vejo o momento como o ideal para citar e discutir estes fatores, mas haverá hora e local apropriados.

Lendo matéria sobre o PRB, em amplitude nacional, nota-se um crescimento, mas infelizmente em Santa Catarina os resultados foram desastrosos. Os números mostram isso: não conseguimos nem sequer repetir a votação conseguida há quatro anos, tanto para Deputado Federal quanto para Estadual, e acabamos perdendo a única representatividade que tínhamos no estado. O momento é extremamente difícil e acredito que só conseguiremos reverter o quadro em médio prazo, com muita união, diálogo com as bases e trabalho. Perdemos uma batalha e não uma guerra. É hora de levantarmos e seguirmos em frente! Sempre...

José Carlos de Paula

2 de out. de 2010

CARTA ABERTA

Amigas,amigos e correligionários,

Está se aproximando o dia “D”, das eleições 2010, mas ainda dá tempo de buscarmos mais votos para os nossos candidatos do PRB catarinense. Apoio e divulgo para Deputado Estadual Professora Odete de Jesus, Aquelino Nunes, Napoleão Bonaparte e Aldo Wagner e para Deputado Federal Jerônimo Alves. Como membro do PRB, apoio estes nomes e fora isso, os demais que fazem parte da coligação são nossos concorrentes e de outras coligações são nossos adversários. Ajudem a engrandecer e fortalecer a nossa sigla partidária, votando nos nossos candidatos.

Como coordenador Politico da Deputada Odete votarei e peço voto e apoio para ela, através do nº 10123 e Deputado Federal Jerônimo Alves nº 1010.

VOTAREI ABERTO E TRANSPARENTE:

Deputada Estadual: Odete de Jesus – 10123

Deputado Federal : Jerônimo Alves – 1010

Senador 1: Guizzoni – 650

Senador 2 : Vignatti – 130

Governadora: Ideli– 13

Presidente: Dilma – 13

Um abençoado final de semana à todos e domingo votem certo.

José Carlos de Paula